Análise geométrica da forma da beleza da mama e da forma de prótese baseado na proporção Phi: aplicação prática

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Cirurgia Plástica

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011-03

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os autores observaram resultados insatisfatórios e inconstantes na forma final de mamas após inclusão de próteses de formatos convencionais em casos de hipomastias, havendo poucos estudos a respeito de formas de mamas e de próteses. MÉTODO: Descrevem a proporção Phi (1/1.618...), historicamente conhecida como proporção áurea ou divina, e seus conceitos. Argumentam sua importância nas formas em geral, registrada no sistema límbico humano como valor de beleza, harmonia e equilíbrio de proporções. Propõem uma anatomia da beleza da forma da mama em visão tridimensional (visão frontal, lateral e vertical), geometrizada e baseada em Phi. Classificam as mamas quanto à forma incluindo as diferentes formas de hipomastias. Propõem nova forma de prótese mamária, contendo a proporção Phi e coberta com poliuretano. Escolhem as próteses a serem utilizadas por meio de uma medida vertical do tórax da paciente em visão frontal, e da classificação das hipomastias. RESULTADOS: Dez pares de próteses foram especialmente confeccionados e implantados em dez pacientes que foram acompanhadas por 12 meses, apresentando bons resultados finais de forma e volume. CONCLUSÃO: É possível estabelecer visão geométrica e tridimensional das mamas bonitas quanto à forma, baseada na proporção Phi, e próteses com a forma também confeccionadas sob a mesma proporção para corrigir as hipomastias. Além de maneira simples de escolha das próteses, o método proporciona a obtenção de resultados bons e homogêneos de formas e volumes mamários, reduzindo subjetividade.

ASSUNTO(S)

implante mamário próteses e implantes mama

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