Estimativa das temperaturas cardinais e modelagem do desenvolvimento vegetativo em batata-doce
AUTOR(ES)
Erpen, Lígia, Streck, Nereu A., Uhlmann, Lilian O., Langner, Josana A., Winck, José E. M., Gabriel, Luana F.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-11
RESUMO
Objetivou-se, neste trabalho, determinar as temperaturas cardinais da batata-doce e comparar a simulação da emissão de nós com o modelo do plastocrono (linear) e com o modelo de Wang e Engel (não linear) além da melhor forma de entrada da temperatura do ar nos modelos. A calibração e o teste dos modelos foram feitos pelos dados de número de nós na haste principal de plantas de batata-doce, cultivar Princesa, coletados em experimentos conduzidos em Santa Maria, RS, Brasil, em sete épocas de plantio, nos anos 2010, 2011 e 2012. Melhor predição dos modelos foi obtida com o uso das temperaturas cardinais 12, 30 e 40 ºC. Os modelos plastocrono e Wang e Engel apresentaram desempenho semelhante. A versão com a temperatura média foi superior às temperaturas mínima e máxima, em ambos os modelos. Os dois modelos podem ser utilizados para simular o desenvolvimento vegetativo da batata-doce quando cultivada na época recomendada. Sugere-se, fora deste período, o uso do modelo de Wang e Engel.
ASSUNTO(S)
ipomoea batatas fenologia plastocrono temperatura do ar
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