Exames de rastreamento para o câncer de próstata: vivência de homens
AUTOR(ES)
Belinelo, Renata Guzzo Souza, Almeida, Sandra Maria de, Oliveira, Patrícia Peres de, Onofre, Priscilla Sete de Carvalho, Viegas, Selma Maria da Fonseca, Rodrigues, Andrea Bezerra
FONTE
Esc. Anna Nery
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
Compreender a vivência de homens na realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata. Utilizaram-se os referenciais da Teoria Fundamentada nos Dados e do Interacionismo Simbólico, respectivamente, metodológicos e teóricos com 21 homens do Município de São Paulo - SP. Do fenômeno central "superando o desafio da realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata", emergiram as categorias: experienciando o constrangimento, convivendo com o medo e reconhecendo a importância dos exames de rastreamento para o câncer. A análise indicou que a vivência de homens na realização dos exames e os conhecimentos adquiridos incentivaram-nos a buscar a prevenção. A influência do imaginário social sobre a doença câncer e sobre o estigma do rastreamento pode acomodar, inibir ou encher de medo e vergonha o homem que se submete aos exames. Destarte, compreender a forma como uma determinada população percebe, sente e vive a saúde é o primeiro passo para definir estratégias de intervenções mais eficientes.
ASSUNTO(S)
saúde do homem masculinidade prevenção de doenças neoplasias da próstata
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