Anticoagulantes Orais
Mostrando 1-12 de 69 artigos, teses e dissertações.
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1. Pacientes em uso de anticoagulantes podem tomar a vacina da influenza por via Intramuscular (IM)?
Para pessoas que estejam utilizando anticoagulantes orais, recomenda-se a administração da vacina da influenza por via subcutânea, ao invés de ser administrada por via intramuscular ou subcutânea profunda
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1. Brasil. Ministério da Saúde. Informe Técnico: 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza [Internet]. Brasília: M
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Há benefício em acrescentar Ácido Acetilsalicílico (antiplaquetário) para paciente com história de AVC isquêmico prévio em uso de Varfarina (anticoagulante oral)?
Está bem comprovado que tanto o uso de antiplaquetários, como o de anticoagulantes orais, são benéficos para prevenção secundária de AVC isquêmico para pacientes com Fibrilação Atrial. Na comparação entre os dois, também está claro que o efeito benéfico da Varfarina é superior ao do AAS.
Revisão sistemática que procurou comparar o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. É necessário suspender a terapia anticoagulante para realização de exodontia?
As recomendações atuais são pela não-interrupção da terapia com antiplaquetários orais, pois o risco teórico de hemorragia pós-cirurgia dental é mínimo, sobrepujado em muito pelo risco de tromboembolismo consequente à suspensão da terapia anticoagulante. Para evitar risco de sangramentos pode-se lançar uso de medidas hemostáticas locais com
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais as interações medicamentosas dos fármacos amoxicilina, diclofenaco de potássio e paracetamol?
Em relação a amoxicilina, o uso concomitante de probenecida com a amoxicilina pode resultar em níveis aumentados e prolongados de amoxicilina no sangue.
Em comum com outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia de contraceptivos orais. As pacientes devem ser apropriadamente advertidas. Além disso, a administraç
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como avaliar pacientes com queixa de queda de cabelo difusa?
Na anamnese, deve-se questionar o uso de agressores externos que possam estar danificando o cabelo e fazendo com que os mesmos quebrem em seu comprimento (por exemplo, produtos químicos, uso excessivo de tinturas, alisamentos, uso de secador/chapinha, etc.) ou de possíveis agressões mecânicas (amarrar o cabelo frequentemente com tração excessiva).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais condutas devem ser adotadas frente a uma paciente com sangramento vaginal abundante em uso de método contraceptivo hormonal injetável? É válido o uso de anti-inflamatórios?
O sangramento uterino excessivo (>80 mL/ciclo), conhecido como menorragia, ou prolongado (>7 dias), é uma das queixas ginecológicas mais comuns, acometendo todas as faixas etárias, desde a adolescência até a perimenopausa. A história anterior da paciente, suas características menstruais, que constituem o seu padrão individual de sangramento, é o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Cerebral venous thrombosis
RESUMO A trombose venosa cerebral (TVC) consiste na oclusão parcial ou completa de um seio ou de uma veia cerebral. A TVC representa 0,5-1% das doenças cerebrovasculares e é mais frequente em mulheres jovens. Esta revisão discute aspectos específicos do diagnóstico e do manejo da TVC: craniectomia descompressiva (DC), anticoagulação com anticoagulant
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2022
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8. Rastreamento, Diagnóstico e Manejo da Fibrilação Atrial em Pacientes com Câncer: Evidências Atuais e Perspectivas Futuras
Resumo A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum na população geral, tendo uma alta carga de morbimortalidade, e isso também é válido para pacientes com câncer. A associação entre FA e câncer vai ainda mais longe, com alguns estudos sugerindo que a FA pode ser um marcador de câncer oculto. Há, no entanto, uma notáve
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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9. Trombo Atrial Esquerdo e Contraste Espontâneo Denso no Uso de Anticoagulante Oral de Ação Direta em Fibrilação Atrial: Visão de Centro Referenciado
Resumo Fundamento No tratamento da fibrilação atrial (FA), a arritmia sustentada mais frequente, com ablação por cateter (ABL) ou cardioversão elétrica (CVE), o período periprocedimento é uma das fases mais críticas. Atualmente, o uso de novos anticoagulantes orais de ação direta (DOAC) é cada vez mais frequente, no entanto, no mundo real, ainda
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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10. Basilar artery tortuosity as a predictive factor for the efficacy of heparin adjuvant therapy in unilateral idiopathic sudden sensorineural hearing loss
Resumo Introdução A isquemia coclear é considerada uma das principais etiologias da perda auditiva neurossensorial súbita idiopática. Portanto, espera-se que as terapias anticoagulantes sejam benéficas em certos pacientes com esse diagnóstico. Objetivo Determinar quais pacientes com perda auditiva neurossensorial súbita idiopática se beneficiariam
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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11. Estratégias Econômicas e Sociais para Anticoagulação de Pacientes com Fibrilação Atrial
Resumo Fundamento: A fibrilação atrial é um problema de saúde pública associado com um risco cinco vezes maior de acidente vascular cerebral e mortalidade. A análise de custos é importante para a introdução de novas terapias, e deve ser reconsiderada em situações especiais, tais como a pandemia do coronavírus em 2020. Objetivo: Avaliar os custo
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2022
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12. Perfil epidemiológico de pacientes com hemorragia gastrointestinal alta não varicosa decorrente de doença péptica em um hospital brasileiro terciário de referência
RESUMO CONTEXTO: A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDANV) secundária à úlcera péptica é uma emergência médica digestiva e pode ser uma reação adversa a medicamento severa. OBJETIVO: Estimar a frequência de HDANV secundária à doença péptica. MÉTODOS: Estudo prospectivo e epidemiológico realizado em um hospital brasileiro terciá
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06