Antagonistas De Histamina
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1. Tratamento antissecretor da doença do refluxo gastroesofágico pediátrica - uma revisão sistemática
RESUMO CONTEXTO: Inibidores de bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2 da histamina são duas das mais comumente prescritas classes de medicações para a doença do refluxo gastroesofágico pediátrica, mas sua eficácia é controversa. Muitos pacientes são tratados com essas drogas por manifestações atípicas atribuídas ao refluxo gastroes
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 21/09/2017
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2. Uso de medicamentos entre crianças de 0-14 anos: estudo de base populacional
OBJETIVO: Determinar a prevalência do consumo de medicamento em crianças e adolescentes de 20 municípios do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais-Brasil, mostrando os principais grupos e variáveis que possam ter influenciado o uso. MÉTODOS: Estudo descritivo tipo inquérito populacional domiciliar, amostra constituída por 555 entrevistas selecionad
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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3. ENVOLVIMENTO DE MASTÓCITOS EM UM MODELO DE DOR PÓS-OPERATÓRIA EM CAMUNDONGOS / INVOLVEMENT OF MAST CELLS IN A MODEL OF POSTOPERATIVE PAIN IN MICE
Estudos recentes indicam que praticamente a metade de todos os pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos apresentam um quadro de dor moderada à severa, o que torna importante entender os mecanismos envolvidos na dor pós-operatória para melhor tratá-la. Dados da literatura demonstram que incisões podem causar a degranulação de mastócitos. Assi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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4. Efeito analgésico de antagonistas do receptor da histamina H2 em modelo de dor provocada por formalina em ratos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Antagonistas de receptor de histamina apresentam efeitos sobre a dor. Antagonistas de receptor H1 apresentam efeito analgésico local, o papel de antagonistas de receptor H2 sobre a dor no sistema nervoso periférico ainda não está claro. Esse estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes antagonistas H2 sobre a dor
Revista Dor. Publicado em: 2011-09
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5. Participação dos receptores histaminérgicos na consolidação da memória de reconhecimento de objetos em ratos
A histamina cerebral tem sido relacionada ao estado de estímulo, excitação e reforço. Estudos prévios do nosso laboratório mostraram que os receptores de histamina localizados no hipocampo modulam o aprendizado e a memória da extinção do medo e de processos aversivos. Portanto, para determinar o papel dos receptores histaminérgicos na consolidaçã
Publicado em: 2011
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6. Histamina, receptores de histamina e anti-histamínicos: novos conceitos
As drogas com ação anti-histamínica estão entre as medicações mais comumente prescritas na prática dermatológica diária, tanto em adultos como em crianças. Este artigo aborda os novos conceitos da função dos receptores de histamina (receptores H1) e discute os efeitos anti-inflamatórios dessas drogas. A segunda geração de anti-histamínicos di
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-04
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7. MÃltiplas proteÃnas estÃo envolvidas nas atividades antiinflamatÃria e antinociceptiva do lÃtex da planta medicinal Calotropis procera (AIT.) R. Br / Multiple proteins are involved in the anti-inflammatory and antinociceptive activities displayed by the latex of the medicinal plant Calotropis procera (Ait.) R. Br.
A planta Calotropis procera, pertencente à famÃlia Apocinaceae, tem como uma de suas principais caracterÃsticas a produÃÃo constitutiva de lÃtex. Este fluido à amplamente utilizado na medicina popular, principalmente da Ãndia, por apresentar diversas propriedades curativas. Na literatura, o produto da extraÃÃo do lÃtex Ãntegro com solvente aquoso
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/02/2009
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8. Urticária aquagênica familiar: relato de dois casos e revisão da literatura
Urticária aquagênica é forma rara de urticária física caracterizada por aparecimento de urticas após o contato com água, independente da temperatura. Há poucos casos descritos de urticária aquagênica e, destes, somente cinco da forma familiar. Apresentamos o primeiro relato de urticária aquagênica familiar no Brasil, acometendo mãe e filha. Amba
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2009-10
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9. Efeito analgésico de antagonistas do receptor da histamina H1 em modelo de dor provocada por formalina em ratos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os receptores de histamina mediam vias nociceptivas principalmente no sistema nervoso central. Alguns estudos mostraram efeito analgésico de antagonistas de receptor de histamina no sistema nervoso periférico. Não está claro se o efeito analgésico local é classe específico ou droga específico. MÉTODO: Para responder a essa
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2009-08
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10. Efeitos de antagonistas histaminérgicos H1 e H2 sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da clorfeniramina e da zolantidina, antagonistas H1 e H2 respectivamente, sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos, por meio de dois experimentos. No primeiro experimento, utilizou-se três grupos de camundongos que foram determinados pelo tratamento farmacológico recebido por meio de injeç�
Publicado em: 2009
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11. Dapsona como alternativa no tratamento de urticária crônica não responsiva a anti-histamínicos
FUNDAMENTOS: A urticária crônica é dermatose que interfere negativamente na qualidade de vida de seus portadores. O tratamento clássico com anti-histamínicos muitas vezes é ineficaz. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança do uso da dapsona no tratamento da urticária crônica não responsiva a anti-histamínicos. METÓDOS: Realizou-se estudo retr
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2008-10
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12. Pre-clinical study of gastroprotective effect of mangiferin, a glucosylxanthone from Mangifera indica L., in experimental models of acute gastric mucosal injury / Estudos prÃ-clÃnicos do efeito gastroprotetor da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda
Mangiferin, a glucosylxanthone from the fruiting tree Mangifera indica Linn. (Anacardiaceae), was evaluated for the first time in acute models of gastric injury. Mangiferin (3, 10 and 30 mg/kg, p.o.) significantly attenuated (p<0,001) the gastric damage induced by ethanol (30, 35 and 63% of reduction), acidified ethanol (27, 44 and 78% of inhibition), indome
Publicado em: 2008