Alcaloides Pesquisa
Mostrando 1-12 de 24 artigos, teses e dissertações.
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1. Plantas com potencial inseticida: enfoque em espécies amazônicas
Resumo Um imenso potencial para a produção de compostos secundários e potencial inseticida vem sendo estudado dentro da ampla diversidade que a flora brasileira apresenta. Dessa forma, o presente estudo objetivou apresentar informações sobre o potencial das plantas no controle de insetos, através de uma revisão bibliográfica. Os primeiros inseticidas
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2021-06
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2. Phytochemical Profile of Pasture Weeds from the Brazilian Cerrado
RESUMO: A grande diversidade de espécies vegetais nas pastagens do cerrado brasileiro com características ecofisilógicas diferenciadas indica a possibilidade de encontrar no conteúdo celular dessa flora compostos químicos com potencial para uso na agricultura, saúde humana e animal. Para comprovação dessa hipótese, serão necessárias três etapas:
Planta daninha. Publicado em: 06/05/2019
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3. Alkaloids from Acorus gramineus Rhizomes and their Biological Activity
Como parte de nossa pesquisa em andamento por constituintes bioativos de fontes medicinais coreanas, um fracionamento biomonitorado e uma investigação química de extrato metanólico de rizomas de Acorus gramineus resultaram no isolamento e identificação de dois alcaloides, incluindo um novo alcaloide do tipo
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2015-01
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4. Análise fitoquímica e atividade fotoprotetora de extrato etanólico de Euphorbia tirucalli Linneau (Euphorbiaceae)
RESUMO Euphorbia tirucalli Linneau, conhecida popularmente como “avelós”, “cachorro pelado” ou “pau-pelado”, é utilizada na medicina popular para o tratamento de câncer, antibiótico e antivirótico. As plantas medicinais são, frequentemente, utilizadas com o intuito de substituir ou auxiliar as terapias convencionais no tratamento de várias
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2015
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5. Efeito analgésico e anti-inflamatório do extrato aquoso das folhas de trevo-roxo (Scutellaria agrestis A. St.-Hil. ex Benth. - Lamiaceae) em roedores
Scutellaria agrestis é utilizada por comunidades ribeirinhas do Amazonas principalmente para o tratamento de otites por via tópica utilizando-se o extrato bruto obtido por maceração. O presente trabalho visou investigar preliminarmente o perfil fitoquímico, a segurança toxicológica e as ações analgésica, anti-inflamatória e antiedematogência do e
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2014-06
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6. Estudo químico de Alternaria alternata patótipo tangerina em meio artificial e na interação com Guignardia citricarpa
O estudo do fungo fitopatógeno Alternaria alternata contribuiu com a química desse micro-organismo. O fungo foi cultivado em larga escala utilizando como meio de cultura arroz por um período de 26 dias. Após esse período o crescimento foi interrompido e foi feito um extrato do microorganismo o qual foi fracionado utilizando várias técnicas cromatográ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/05/2012
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7. Design of tubulin ligands with antitumor properties / Planejamento de ligantes da tubulina com propriedades antitumorais
O planejamento de moduladores da dinâmica dos microtúbulos, a partir da ligação à αβ-tubulina, constitui importante estratégia para a terapia do câncer. Os efeitos de inibição da polimerização da tubulina ou de estabilização dos microtúbulos são promovidos pela interação de compostos em cavidades específicas da proteína alvo. A
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/10/2011
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8. Otimização do processo de conservação do leite de amapádoce (Brosimum parinarioides Ducke).
O látex do amapá-doce, apesar de utilizado como alimento e medicamento pelas comunidades rurais amazônicas, é pouco estudado. Líquido branco e viscoso contém alcalóides, antraquinonas, derivados de cumarina, purinas, esteróides e triterpenóides. A presença de Ca, Fe, Mg e proteínas atribuem-lhe propriedades nutricionais (Galupo, 2004). O objetivo
CONFERÊNCIA DO SUBPROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SPC&T FASE II/PPG7. Publicado em: 2011
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9. Atividade farmacológica da monocrotalina isolada de plantas do gênero Crotalaria
Crotalaria retusa é uma planta encontrada no Nordeste brasileiro, pertence ao gênero Crotalaria e à família Leguminosae, e possuem mais de seissentas espécies no mundo e mais de quarenta no Brasil. As variedades tóxicas mais conhecidas são C. spectabilis, C. crispata, C. retusa, C. dura e C. globifera. Plantas do gênero Crotalaria são de interesse p
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-07
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10. Estudo dos efeitos da Ipomoea batatas (L.) Lam. na resposta inflamatória e no biofilme dental / Evaluation of the effects of Ipomoea batatas (L.) Lam. on inflammatory response and dental biofilm
O objetivo dessa pesquisa foi realizar o screening fitoquímico, quantificar metabólitos secundários e determinar a atividade antioxidante do extrato bruto hidroalcoólico das folhas de Ipomoea batatas (L.) Lam. (batata-doce) (EBHBD). Foi determinada também sua toxicidade, atividade antimicrobiana e anti-inflamatória. Uma formulação farmacêutica em ge
Publicado em: 2010
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11. Plant-derived antimalarial agents: new leads and efficient phythomedicines. Part I. Alkaloids
A malária ainda é um dos mais sérios problemas de saúde pública e a principal causa de mortalidade e morbidade nas regiões endêmicas. O Brasil está entre os 30 países com maior incidência de malária e a maior parte dos casos ocorre na Amazônia Legal. Novos agentes terapêuticos são necessários para o tratamento da malária. Muitas espécies veg
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2009-12
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12. Avaliação in vitro da atividade fotoprotetora de extratos vegetais do cerrado de Mato Grosso
O cerrado brasileiro é um bioma detentor de grande diversidade biológica. No entanto, são escassas as pesquisas de espécies vegetais, especialmente do cerrado mato-grossense, com potencial para serem utilizadas como filtros solares naturais. O objetivo desta pesquisa foi estudar o potencial fotoprotetor de espécies de diferentes famílias (Apocynaceae,
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-06